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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Morre Chris Cornell, vocalista do Soundgarden e do Audioslave

Morte do cantor americano foi 'súbita e inesperada', disse agente
Pedro Antunes, O Estado de S. Paulo
18 Maio 2017 | 05h05
Chris Cornell morre aos 52 anos
Foto de março de 2017 registra participação de Chris Cornell em evento de aniversário de Elton John Foto: Danny Moloshok/Reuters
(atualizado às 8h23) A voz do grunge, uma das melhores surgidas durante a virada das décadas de 1980 e 1990, se silenciou. 
Morreu Chris Cornell, vocalista do Soundgarden e do Audioslave, na noite desta quarta-feira, 17, em Detroit, horas depois de se apresentar na cidade com o Soundargen, em uma turnê da banda pelos Estados Unidos. 
Brian Bumbery, agente de Cornell, confirmou a morte à agencia de notícias Associated Press. “Repentina e inesperada”, disse. Em um comunicado, a família pediu privacidade e afirmou que colaborará com os legistas para determinar a causa da morte, ainda indefinida. A polícia suspeita de suicídio.


Chris Cornell, nascido em Seattle, em 1964, tinha 52 anos. Era casado com Vicky Karayiannis, com quem teve dois filhos, Toni, nascida em 2004, e Christopher Nicolas, em 2005. Há alguns anos, Cornell havia se convertido à religião católica ortodoxa grega. 
Foi à frente do Soundgarden que Cornell fez história. Viveu, naqueles anos em Seattle, no epicentro do grunge, com o melhor e pior que o rock poderia trazer. Dividia um apartamento com Andrew Wood, vocalista da banda Mother Love Bone, morto ainda antes de lançar o primeiro disco do grupo, após uma overdose de heroína, em 1990. 
Quando criou o Soundgarden, Cornell dividia as responsabilidades de baterista e vocalista. Para a sorte do mundo, ele deixou as baquetas de lado para se tornar um dos maiores cantores de rock que já se teve notícia. 
Na explosão do grunge, o que era considerado música alternativa rompia sua bolha e chegava ao mainstream, nas rádios e TVs. Uma voz como a de Cornell, rouca e de alcance invejável nas áreas mais altas e notas mais agudas, era mais palatável do que outros vocalistas notáveis do movimento que ebulia em Seattle, como Eddie Vedder, do Pearl Jam, e, depois, Kurt Cobain, com seu arrebatador Nirvana. 
Por isso, diante do potencial da voz de Cornell, o Soundgarden se tornou a primeira banda do grunge a assinar contrato com uma grande gravadora, depois de ter lançado o disco de estreia, Ultramega OK, de 1988, pelo selo indie SST Records. 
Ao ingressarem no casting da A&M Records, a mesma do Guns N’ Roses, os integrantes foram rejeitados por parte dos fãs. Foram considerados vendidos para o sistema e para a indústria fonográfica. O segundo disco, Louder Than Love, de 1989, contudo, foi determinante para a caminhada de sucesso do grupo na rádios e na MTV. 
Foi com Superunknown, álbum de 1994, que o Soundgarden atingiu seu ápice. O disco tinha singles como Spoonman, The Day I Tried to Live, Fell on Black Days e Black Hole Sun. Com ele, Chris Cornell e sua trupe chegaram ao topo da parada norte-americana. 
Cornell culpou a indústria fonográfica como responsável pela tensão entre os integrantes do Soundgarden em meados da década de 1990. Em 1997, a banda anunciou que entraria em recesso por tempo indeterminado. 
Uma voz como a de Cornell não ficaria calada por muito tempo. Logo, em 1999, ele lançou seu primeiro disco solo, Euphoria Morning, um trabalho com menos pancadas guitarreiras. Era o gogó aveludado de Cornell que ditaria as regras da sua carreira dali para frente. 
Até mesmo ao se juntar com os integrantes do Rage Against the Machine, Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo) e Brad Wilk (bateria), para formar o Audioslave, Cornell não caiu no erro de esconder o potencial vocal que tinha. Pelo contrário, os anos que vieram, mesmo diante do abuso das cordas vocais ao longo das apresentações em público constante, mostraram um cantor cada vez mais capaz. 
A carreira solo dele, seguida com discos Carry On (2007), Scream (2009), Songbook (2011) e Higher Truth (2015), se construiu em torno do que Cornell poderia fazer diante do microfone. Era avassalador. 
Na última passagem pelo Brasil, ele seguiu por Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo. Veio acompanhado apenas por Bryan Gibson, que se revezava entre guitarra, piano e outros acompanhamentos sutis. 
Mesmo que Cornell e o Soundgarden tenham feito as pazes, lançado um novo disco, chamado King Animal, em 2012, e até tocado no País no Lollapalooza, ele não tinha mais interesse naquela pancada sonora. 
Em entrevista ao Estado, em novembro do ano passado, Cornell dizia se divertir com a experiência de performances mais intimistas. “Talvez o Chris Cornell de 25 anos atrás não tivesse a mesma tranquilidade para fazer uma apresentação dessas como hoje”, admitiu o músico. 
Com o Soundgarden, dizia ele, era necessário “seguir certos padrões de comportamento”. “Meu eu anterior possivelmente estaria preocupado demais em como estaria me apresentando, pensando em coisas que não deveria fazer. Minha posição como vocalista de uma banda como o Soundgarden não funciona como artista solo. Devo respeitar que se tratam de dois animais diferentes.”

Marina diz que Temer 'sabotou a República' e pede eleições diretas


Danilo Verpa - 23.nov.2015/Folhapress
Marina Silva durante debate no Insper, em São Paulo, em 2015
Marina Silva durante debate no Insper, em São Paulo, em 2015
A ex-senadora Marina Silva (Rede) afirmou à Folha que o presidente Michel Temer "sabotou a República" e não tem mais legitimidade para permanecer no cargo.
Ela defendeu a renúncia de Temer e a realização de eleições diretas para presidente.
"Temer não tem credibilidade, não tem legitimidade e vai para zero de popularidade", disse Marina, na noite desta quarta (17).
"A renúncia é a única coisa que resta ao presidente, se ele não quiser preservar por apenas alguns dias o foro privilegiado", afirmou.
Marina ressaltou que a sociedade não pode cruzar os braços caso Temer não tome a decisão voluntária de sair.
"A renúncia é um ato unilateral. Mas não podemos ficar esperando a consciência dele. Temos que apelar às instituições", afirmou.
A ex-senadora disse que Temer "sabotou a República" ao dar aval ao pagamento de propina a Eduardo Cunha, segundo gravação feita pelo empresário Joesley Batista.
Ela disse que a ex-presidente Dilma Rousseff fez o mesmo ao avisar Mônica Moura que ele seria presa, de acordo com a delação da marqueteira.
"PT e PMDB são irmãos siameses. Os dois partidos praticaram os mesmos crimes. Os dois presidentes sabotaram a República", afirmou.
A ex-senadora disse ver três saídas legais para Temer. "Uma saída é a renúncia. As outras são o impeachment e a cassação no TSE".
Ela defendeu uma mudança na Constituição para permitir eleições diretas. Para Marina, o Congresso não tem legitimidade para fazer uma eleição indireta, como prevê a regra atual.
CANDIDATURA
A ex-senadora não respondeu se seria candidata em caso de nova eleição. Ela tem 14% de intenções de voto, segundo o Datafolha.
"Agora o pior dos mundos é pensar em quem vai ser o candidato", disse Marina, que ficou em terceiro lugar nas eleições de 2010 e 2014.
Na última disputa, ela apoiou no segundo turno o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que agora também é acusado de pedir propina à JBS.
"Eu não tinha conhecimento desses fatos. Foi a decisão possível naquela conjuntura", justificou-se Marina. "Agora chego à conclusão de que a eleição de 2014 foi uma fraude", concluiu.

Movimentos pró-impeachment de Dilma pedem saída de Temer


Danilo Verpa - 27.mar.2017/Folhapress
Protesto na Paulista dos grupos MBL e Vem Pra Rua, em defesa da Lava Jato em março passado
Protesto na Paulista dos grupos MBL e Vem Pra Rua, em defesa da Lava Jato em março passado
Movimentos que lideraram os atos pelo impeachment de Dilma Rousseff pediram nesta quarta-feira (17) a saída do presidente Michel Temer após a revelação do áudio em que o mandatário teria dado aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha.
O coordenador do MBL (Movimento Brasil Livre) Kim Kataguiri afirmou que o grupo quer que Temer renuncie. O MBL se pronunciou nas redes sociais pedindo a saída do peemedebista.
Já o coordenador do Vem Pra Rua, Rogério Chequer, afirmou ainda estar "tomando conhecimento dos fatos" e que o movimento dará posicionamento em breve.
Apesar disso, uma postagem na página do Facebook da página trazia a foto de Temer, do senador Aécio Neves (PSDB-MG), e dos petistas Lula e Dilma com os dizeres "prendam todos" e "obstrução de justiça é crime gravíssimo".
Outros grupos que pediram a saída da petista, que sofreu impeachment em 2016, também entraram no coro pela saída de Temer.
O Nas Ruas publicou vídeo no Facebook em que coordenadoras afirmam que caso "se confirme o envolvimento" do presidente no caso revelado pelo jornal "O Globo", será "o primeiro a pedir o 'fora Temer'".
O Movimento Liberal Acorda Brasil pede o impeachment do peemedebista e eleições diretas.
O QUE ACONTECE SE MICHEL TEMER DEIXAR A PRESIDÊNCIA?
Nos dois anos finais do mandato, a Constituição prevê eleição indireta em caso de dupla vacância, ou seja, queda do presidente e do vice por renúncia, afastamento ou morte.
Quem assumiria a Presidência?
O primeiro na linha sucessória é o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) –depois vêm o do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e a do STF, Cármen Lúcia. Maia teria 30 dias para convocar uma eleição indireta.
Quem elegeria o novo presidente?
Os 513 deputados e 81 senadores, em sessão bicameral, com voto aberto e peso igual para todos.
Quem poderia se candidatar?
A Constituição não especifica se as regras de elegibilidade (ser brasileiro, ter 35 anos ou mais, filiado a um partido etc.) se aplicam num pleito indireto. Alguns especialistas defendem que se siga o roteiro geral. Outros, que essas normas não valem aqui. Caberia ao Congresso definir.
Magistrados poderiam virar presidente?
Para a turma que aponta buracos na Constituição sobre quem é elegível, sim. Numa eleição direita, só pode se candidatar quem se descompatibilizar do cargo seis meses antes do pleito.
Diretas Já é algo possível?
Seria preciso aprovar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para alterar as atuais regras do jogo. Já há iniciativa afim no Congresso, de Miro Teixeira (Rede-RJ).
Temer pode ser denunciado?
Sim, se a Procuradoria-Geral entender que houve crime no mandato atual. Mas a denúncia só chegaria ao STF com autorização de dois terços da Câmara (crimes de responsabilidade, caso de Dilma, também passam pelo Senado). O rito não é ágil.

PAT de Guaratinguetá 17/05/2017

Vaga 17/05/2017
Vaga: Atendente de balcão
Descrição: Atendimento ao cliente, limpeza de salão e cozinha, montagem de pratos. A empresa oferece treinamento, moradia e refeição.
Escolaridade: Ensino fundamental completo
Local de trabalho: São Paulo ou Rio de Janeiro

Vaga: Manobrista de caminhão (CNH D ou E)
Descrição: Executar manobras internas, efetuar o estacionamento dos veículos no pátio da empresa, abastecimento e lavagem do veículo.
Experiência: Comprovada em carteira de trabalho
Escolaridade: Ensino médio completo
Local de trabalho: Guaratinguetá
.....PEQUENO INFORMATIVO......
Pat Guaratinguetá - SP – Rua Sete de Setembro, 201 - Centro
Guaratinguetá – SP – CEP 12.500-330
Ponto de Referência: Rua atrás do Banco Santander, no mesmo prédio do Banco do Povo.
Para cadastrar-se no Pat, é necessário apresentar-se pessoalmente munido de:
1- Carteira de Trabalho.
2- Documento de Identidade ou CNH.
3- CPF.
4- Número do PIS (é o mesmo que o número do cartão cidadão).
Para candidatos que já possuem cadastro e desejam apenas fazer consultas é necessário apenas apresentar-se pessoalmente com o número do PIS, PASEP, NIT ou NIS
---------------- Seguro Desemprego--------------
** Documentos necessários para dar entrada no Seguro Desemprego**
-Requerimento
-Rescisão do Contrato de Trabalho
-Comprovante de Escolaridade ( xerox e original )
-Comprovante de Endereço ( xerox e original )
-Comprovante do saque do FGTS, chave ou cartão cidadão
-Carteira de Trabalho
-RG e CPF original ou CNH

STF afasta Aécio Neves do Senado e manda prender irmã


Alan Marques - 4.out.2016/Folhapress
O senador Aécio Neves, do PSDB
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu afastar do cargo o senador mineiro Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e que aparece, segundo reportagem, em gravação pedindo R$ 2 milhões a donos do frigorífico JBS, que negociam delação premiada.
Também foi afastado, a pedido da Procuradoria-Geral da República, o deputado Rocha Loures (PMDB-PR), um dos assessores mais próximos do presidente Michel Temer e que teria sido filmado recebendo uma ma ade R$ 500 mil.
Há também um mandado de prisão preventiva contra Andrea Neves, irmã do senador, e contra o procurador da República Ângelo Goulart Vilela, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Residências de Aécio estão sendo alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta (18). Também são alvos da operação o senador Zezé Perrella (PMDB-MG), o deputado Rocha Loures (PMDB-PR) e Altair Alves, conhecido por ser braço direito do deputado Eduardo Cunha.
Buscas também são feitas na casa do coronel João Baptista Lima Filho, ligado a Temer. Os mandados foram autorizados pelo STF.
Entre os locais de busca, segundo investigadores, estão a residência de Aécio no Rio e em Brasília, de Andrea, no Rio, e o Congresso.
A PF informou que foram expedidos cerca de 40 mandados. Eles estão sendo cumpridos no Rio, Brasilia e Belo Horizonte. Há pelo menos um mandado de prisão, segundo a Folha apurou.

Alessandro Buzas/Futura Press/Folhapress
Equipe da PF em frente ao prédio onde mora o senador Aécio Neves em Ipanema, no Rio
Equipe da PF em frente ao prédio onde mora o senador Aécio Neves em Ipanema, no Rio
DELAÇÃO
Aécio e Rocha Loures foram citados pelo empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, proprietário do frigorífico JBS. A informação foi dada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo", e confirmada pela Folha. Joesley e seu irmão Wesley foram ao gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin para selar um acordo de delação premiada na última quarta (10).
A delação aponta que Temer destacou o deputado federal para intermediar interesses do grupo empresarial no Cade, órgão de defesa da concorrência. Desde 2011, ele trabalha com o presidente, quando Temer foi eleito vice na chapa de Dilma Rousseff. Rocha Loures, na época, era chefe de Relações Institucionais da Vice-Presidência.
Loures foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley.
Aécio Neves também foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley para pagar sua defesa na Lavba Jato.A quantia foi entregue posteriormente a um primo do tucano, em ação filmada pela PF.
A delação da JBS também menciona o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega como contato da companhia com o PT.
A JBS esteve na mira de investigações da Polícia Federal em diferentes frentes desde 2016. Na sexta-feira (12), a PF deflagrou operação sobre supostas irregularidades na concessão de empréstimos do BNDES. O juiz responsável, Ricardo Leite, de Brasília, negou um pedido de prisão contra os donos da empresa.

Camila Mattoso/Folhapress
Policiais federais cumprem mandado no gabinete do deputado Rocha Loures (PMDB-PR)
Policiais federais cumprem mandado no gabinete do deputado Rocha Loures (PMDB-PR)